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Fundo branco
  • Foto do escritorRodrigo Corrêa de Barros

A importância vital da psicologia no cenário de negócios.

Comprar e vender. O mundo contemporâneo fala essa linguagem como nunca!

A evolução das redes sociais, agora um dos principais veículos de publicidade, nos faz submergir em um universo que que gira muito rápido e que altera, inclusive, nossa percepção de tempo.


Tudo parece estar correndo tão rápido que nosso cérebro inicia um processo de antecipação de situações possíveis, de possíveis cenários, de opções inúmeras e, vítimas do pensamento acelerado, somos combalidos pelo pesar de sofrer antes da hora: passamos a querer tomar agora a atitude de mais tarde.


A ansiedade nasce desse processo e se converte rapidamente em sensações que serão despertadas no delicado momento de negociação comercial.


Ao vendedor ou corretor cabe, além do papel de intermediário entre a empresa e o produto, as vestes de analista, afinal é cada vez maior o número de clientes cuja ansiedade atropela o negócio, muitas vezes de maneira irretornável.


O executivo de vendas precisa encontrar meios de se apartar desse universo acelerado, pois o ideal é que o comprador encontre nele um porto seguro, confiável e sereno para que as tratativas de compra prossigam. O bom vendedor é um barqueiro que navega sua embarcação com firmeza e sutileza, demonstrando ao cliente que sabe conduzi-la até por mares encapelados.


O primeiro e mais importante passo é desacelerar o atendimento. Dar ao cliente uma noção de que ele está em um outro ritmo e que nesse compasso pode pensar com mais calma, elaborar sua decisão com base na condução do executivo e destaco que esse processo exige pleno conhecimento do produto.


Aspectos psicológicos sempre fizeram parte do mundo comercial, não há novidade nisso. No entanto, a importância que adquiriram nos últimos cinco anos os fazem ter fundamento de regra.


Para comprar bem é preciso estar em paz, confortavelmente instalado em seus pensamentos e seguro de tomar a atitude certa.


Para vender bem é preciso se equivaler à frequência dos batimentos cardíacos do cliente e devagarinho trazê-lo para uma realidade sólida e atraente. E atraente justamente por ser sólida.

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